sexta-feira, 21 de maio de 2010

Injustiça

Percebi que a vida é realmente injusta. Sempre foste das pessoas que eu mais admirei, se não mesmo a tal que mais admirei. A tua força, a tua bondade, o teu ser. Foste alvo duma coisa que não mereces, não mereces mesmo. Não sei como é possivel a injustiça da vida chegar a este ponto. Pessoas que são más toda a vida, não têm o azar que tu tiveste, e tu, TU, aconteceu-te isto. EU agradeço-te porque fizeste-me e continuas a fazer-me feliz, e o que eu mais desejo é que continues a fazer, durante muito tempo. Sei que há coisas impossíveis, incluíndo o facto de ficares bem de novo... O que eu mais queria era poder ver-te bem, a sorrir, quero sentir-te bem para me poder sentir bem também, preciso de ti forte ao meu lado, quero-te bem, quero tanto tanto. Deus, o que mais me intriga. Se Deus existisse, porque te faria passar por esta injustiça? Mas eu gostava de acreditar na sua existência, gostava de conseguir rezar por ti e que essa reza fizesse sentido para mim, mas depois de todas estas injustiças, como poderei eu acreditar que ele existe e que é tão bom? Não faz sentido, p'ra mim não faz sentido e nunca fará. Eu lembro-me, perfeitamente, de quando soube disto, senti que naquela altura, a vida estava-me a correr tão bem, e que foi isto que me a estragou. Eu ergui-me por ti, quis ser forte por ti. Nunca o disse, mas sabes que o sinto, EU AMO-TE, AMO-TE COM TODAS AS FORÇAS E VOU AMAR-TE SEMPRE. Vou torcer fortemente pelo teu bem estar, porque isso sim é o que mereces verdadeiramente. SEMPRE CONTIGO.

sábado, 15 de maio de 2010

Realismo

Amar: o que nem os mais insensíveis conseguem evitar.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Complicado

Não percebes, ninguém percebe. Gostava que apenas me conseguissem explicar a razão de certos acontecimentos. A razão disto, disto tudo, a razão da actualidade, dos pensamentos, das pessoas, do mundo, a tua razão, a tua razão de existência, do teu ser, a razão de estares tão ausente como tão presente.
Expliquem-me apenas, ou melhor, dêem-me apenas a resposta a todas as perguntas que pairam por aí, perguntas às quais ainda não foram obtidas resposta, eu quero respostas, quero respostas a todas as perguntas, a todas as minhas perguntas. Expliquem-me o porquê da impossibilidade de obter determinadas respostas. Expliquem-me o porquê da impossibilidade de conseguir ser e fazer o que quero. Expliquem-me, também, já agora, a impossibilidade dos nossos sonhos não se tornarem sempre reais. Se podessemos construir a nossa vida tal e qual como construimos os nossos sonhos, penso que haveria muita perfeição e felicidade por aí. Diria até que tenho certezas disso, mas nunca se tem certezas de nada sem saber.
O que eu mais queria era ter a capacidade de apagar pessoas e recordações de mim, seria uma capacidade fantástica, evitava-se muito sofrimento. Sei quem iria apagar, sei o que iria apagar, sei que não me arrependeria pois não iria saber mais da existência disso mesmo.

Do me a favor

Open your eyes, see what you are, what you could be, tell me that you'll open your eyes.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Variedade de sensações

Sofrimento, alegrias, desilusões, ilusões.
As desilusões têm feito parte, nunca pensei poder vir a desiludir-me tanto, tanto como me estão a desiludir. Iludi-me tanta vez, fui burra, várias vezes. Aquele dia de Agosto devia ter sido diferente, nada disto estaria como está agora. Aliás, secalhar nem sabia da tua existência. Se perferia? Completamente! Poupava sofrimento, apesar de tudo isto me ter feito crescer. Cresci, com os erros e com o sofrimento, desilusões. Mas também poderia vir a crescer mais tarde, com outros erros ou desilusões, ou sabe-se lá mais o quê. Mas o que é certo, é que o presente é isto mesmo, o que sou agora, e é devido a todas aquelas coisas que sou o que sou, que cresci o que cresci. Tudo isto faz parte, apesar de doer. Sei que a vida não tem só coisas más, ela ainda tem muito para me mostrar, apesar de ultimamente ter apenas conhecido o seu lado negro e pequenas coisas boas.
Desilusões, desilusões, desilusões. Desilusões? MUITAS! El* é uma.

domingo, 2 de maio de 2010